Unochapecó, 11 de outubro de 2025 - A Efapi do Brasil começou com o pé direito, e a Unochapecó está vivendo o melhor da Feira. Para o segundo dia (11), em parceria com o Pollen Parque Científico e Tecnológico e o Colégio Unochapecó, a Uno realizou o festival de Robótica: Experience Uno.

Foram 14 equipes, de, em média, dez escolas, que competiram em duas categorias: Sumô e Cabo de Guerra. Na primeira etapa, as escolas objetivaram tirar o robô do oponente da Arena de Batalha; em sequência, participaram de um jogo já conhecido. O Cabo de Guerra aconteceu em Arenas diferentes, onde os robôs deveriam tirar o oponente de sua área por meio de uma corda.

De acordo com a diretora do Colégio Uno e coordenadora do projeto, professora Marcia Maria Rosa, a ideia do campeonato de robótica surgiu da necessidade de investimento na formação da área de pensamento computacional, de robótica, grandes diferenciais no desenvolvimento dos nossos estudantes. “A ideia de desenvolver um campeonato é gerar oportunidade para os estudantes do Colégio Uno, mas principalmente criar espaço de integração para estudantes de diferentes escolas da educação básica”, conta.

Para a professora Marcia, um evento como esse precisa assegurar uma boa experiência, posicionamento, qualidade na integração e na execução dos processos. “Tudo isso depende das boas parcerias e, especialmente, da oportunidade que temos de utilizar toda a infraestrutura e a inteligência coletiva da Unochapecó”. 

As etapas do evento foram estruturadas por uma equipe de especialistas das áreas de tecnologia, educação, marketing e desenvolvimento de projetos das instituições parceiras. Desde a elaboração de regulamentos, o estabelecimento de um cronograma de inscrições e uma ampla adesão de participantes, entre eles, escolas públicas, instituições privadas e escolas técnicas, o que demonstra o alcance e a relevância da iniciativa.

“O foco principal está em proporcionar a melhor experiência possível aos estudantes. O objetivo é estimular a construção de um exercício colaborativo, mesmo dentro de um ambiente competitivo. Isso se torna evidente durante o evento, quando as equipes trocam ideias, discutem estratégias e interagem entre si. Há um espírito de competição muito consciente e colaborativo, sempre voltado à consolidação de um posicionamento e de uma concepção de robótica como uma oportunidade de desenvolvimento”, sublinha.

Essa experiência fomenta o pensamento computacional e o pensamento crítico, além de reforçar o compromisso dos jovens envolvidos em criar soluções reais para problemas reais. “Assim, o festival valoriza não apenas os resultados, mas, principalmente, o processo de desenvolvimento, que é, em essência, o grande aprendizado dessa vivência”, finaliza a diretora.

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