8º Encontro de Orquestras traz a música instrumental para Chapecó neste sábado

Cultura no palco

Texto Ana Vertuoso*

 

Talvez algumas pessoas não saibam, mas as orquestras não são todas iguais. Existem as sinfônicas e as filarmônicas, que são parecidas e possuem um grande número de músicos. E também as orquestras de câmara, que possuem um menor número de instrumentistas. No próximo sábado (29/06), será possível prestigiar algumas delas no 8º Encontro Brasileiro de Orquestras, que acontece no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, e têm início às 20h. O evento é promovido pela Unochapecó, em parceria com a Prefeitura Municipal.

Ao todo, irão participar do evento 11 orquestras de todo o país, incluindo a Orquestra de Câmara da Unochapecó. Ao longo da apresentação, os 17 instrumentistas do grupo pretendem contar um pouco da história das orquestras em Chapecó, e também abordar as origens do Encontro. Em meio a diversas surpresas, o público poderá acompanhar o trajeto feito por um músico, do início de seus estudos até o momento em que ingressa em um conjunto orquestral. 

Neste ano, mais uma vez os ingressos foram adquiridos com a troca de um 1kg de alimento não perecível. Porém, todos se esgotaram em menos de uma semana. Para o regente da Orquestra da Uno, professor Gustavo Pereira Malfatti, isso mostra que a comunidade já abraçou o evento e valoriza a cultura local. "O Encontro irá reunir diversos conjuntos de muita qualidade e que possuem repertórios bastante diferenciados. Há muitas orquestras com histórico rico de formação e difusão da música instrumental participando do evento neste ano".

 

Experiência diferente

Para a acadêmica do 8º período de Artes Visuais da Unochapecó, Djúlia Zilki, esse Encontro será mais que especial. Ela já participou de duas edições com o Coro Universitário, mas esta será a primeira vez que a jovem irá tocar violino na Orquestra. A estudante faz parte da equipe desde agosto do ano passado. "Eu adoro tocar violino, é algo que me faz bem e me ajuda a ser mais compreensiva".

Djúlia começou a praticar o instrumento há pouco mais de dois anos, e apesar do nervosismo, sabe que está preparada para o evento do próximo sábado. "Estou bastante ansiosa, mas não vejo a hora de chegar o dia. Tenho a sensação que tudo será muito rápido quando estiver no palco", completa.

 

*Estagiária sob supervisão de Gabriel Kreutz

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