CEOM leva arqueologia às escolas e transforma curiosidade em aprendizado

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Chapecó, 24 de outubro de 2025 - Promovido pelo Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (CEOM/Unochapecó), o projeto ‘Mãos na Terra, Olhos na História’ aproximou o olhar das escolas da região ao conhecimento arqueológico e ao trabalho do arqueólogo. Realizado em Chapecó, Xaxim, Xanxerê, Seara, São Domingos e Cordilheira Alta, a proposta promoveu oficinas que reuniram aprendizado e descoberta: mediações em exposições itinerantes sobre os povos indígenas, simulações de escavação e atividades reflexivas sobre preservação e valorização da história regional.

Executada pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a ideia contou com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, dentro do edital Circuito Catarinense de Cultura. À frente do projeto esteve Aline Bertoncello, técnica em Arqueologia do CEOM, como coordenadora; Adrieli Rodrigeri, assistente em Educação Patrimonial do CEOM, como educadora do projeto; e as estudantes de História, Pamela Castioni, Anna Karoline Dourado e Karina Araldi, que atuaram como auxiliares educativas nas oficinas.

Para Aline, o projeto foi uma forma de ressignificar o contato entre museu e escola, conectando curiosidade científica, memória e pertencimento. Ao levar a arqueologia para a sala de aula, vínculos entre museu, docentes e estudantes são fortalecidos e transformam o patrimônio histórico em tema do cotidiano escolar. 

“Também é essencial reforçar a sensibilização para o patrimônio arqueológico indígena, considerando a presença de diversos territórios indígenas na região e a importância de valorizar a história de longa duração desses povos. Ao reconhecer suas trajetórias e conhecimentos, contribuímos para o respeito à diversidade cultural, para a preservação do patrimônio e para uma educação que forma cidadãos mais conscientes do lugar onde vivem”, aponta.

O projeto transformou a curiosidade em aprendizado e a escavação em gesto de pertencimento. Assim, lembra-se de que conhecer o passado é, também, cuidar do solo onde nascem as próximas histórias.


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Texto e fotos com informações do Centro de Memória do Oeste Catarinense.

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