Exposição retrata as mudanças de Chapecó no últimos 100 anos

É hoje!
Texto Andressa Pomagerski*

 

Chapecó completa 100 anos em 2017. Durante todo esse tempo, muitas mudanças aconteceram e enriqueceram a trajetória da cidade. Para conhecer e relembrar esse processo histórico, o Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom) criou a exposição ‘Chapecó de Ontem e Hoje: imagens de uma trajetória centenária’. O trabalho é realizado em parceria com o Centro de Memória Alfa/Maxicrédito, Museu de História e Arte de Chapecó e a Universidade Federal da Fronteira Sul (Uffs).

O lançamento da exposição acontece nesta terça-feira (08/08), às 19h, no Salão de Atos da Unochapecó, juntamente com o livro ‘Chapecó: Cem Anos de histórias Plurais’. O livro é publicado pela Editora Argos e organizado por Mirian Carbonera, André Luiz Onghero, Arlene Renk e Ademir Miguel Salini. A obra conta com 16 capítulos e teve a colaboração de 24 pesquisadores de Chapecó e região.

A exposição fica na Universidade apenas amanhã, depois vai para o Ceom, no segundo piso da Rodoviária. Através de fotografias, mostra o desenvolvimento da cidade e as transformações ocorridas ao longo do tempo. Algumas das imagens são do acervo do Ceom e os registros mais antigos são da década de 1930. Já as fotos atuais são as vencedoras de um concurso proposto pela professora do curso de Publicidade e Propaganda da Unochapecó, Janaina Schvambach, em parceria com o Centro de Memória.

De acordo com a técnica em Educação Patrimonial do Ceom, Aline Bertoncello, os materiais expostos abordam aspectos referentes à constituição de Chapecó, como a colonização, a ocupação do espaço, o meio ambiente e a economia. A exposição terá duas cópias, uma ficará no Ceom e outra será itinerante e passará por diversos espaços da cidade.

Segundo a coordenadora do Ceom, professora Mirian Carbonera, ao longo das três décadas de sua criação, o Centro atua na preservação da história da cidade. “Sempre buscamos valorizar e entender o passado, olhar criticamente e pensar em como isso reflete no presente." Ela acrescenta ainda que essa reflexão é um compromisso da nossa geração com as gerações futuras, em relação ao direito de conhecer a pluralidade de histórias que compõem a cidade centenária.

 

*Estagiária, sob orientação de Greici Audibert

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