Acadêmicos de Fisioterapia realizam projeto de intervenções em disciplina ABEx

Fisioterapia Infoco

Chapecó, 18 de julho de 2025 - Na disciplina de “Aprendizado Baseado em Experiência”, o estudante precisa colocar em prática aquilo que aprendeu nas aulas teóricas. Em Fisioterapia, na ABEx V -  Vivências Terapêuticas na Média Complexidade de Saúde, os acadêmicos tiveram como tema central o reconhecimento de um serviço de especialidade, identificando suas necessidades e nós críticos para propor estratégias de intervenção em saúde voltadas para o âmbito coletivo e individual.

Vinculado ao projeto Fisioterapia Infoco, o trabalho envolveu seis parceiros: a Clínica Renal do Oeste; o Centro de Convivência do Idoso (CCI); a Rede Feminina de Combate ao Câncer Chapecó (RFCC); o Abrigo Municipal de Chapecó; o Centro Associativo de Atividades Psicofísicas (CAPP); e o Projeto Sorriso - Institucional. 

O professor Ricardo José Nicaretta explica que depois de realizar o conhecimento dos serviços, eles fizeram a primeira intervenção coletiva com os usuários do local e uma coletiva com os profissionais. E, depois, realizaram abordagens mais individuais. Além dele, a coordenadora e professora do curso de Fisioterapia, Indiamara Dal Magro Silvani, também fez parte do projeto de integração, ensino, pesquisa e extensão.

 

Prática com crianças

“No Abrigo Municipal, nós tivemos ações que foram voltadas para as crianças. Então nós implementamos, por exemplo, cinoterapia, brincadeiras de integração, de equilíbrio. Depois, nós tivemos algumas intervenções mais específicas para alguns usuários com algumas necessidades que não puderam se integrar nessa etapa coletiva. E assim foi em todos os espaços”, conta Ricardo. 

Na Brinquedoteca do Hospital Regional, eles desenvolveram produtos como brinquedos que pudessem envolver a parte respiratória e a parte motora. Também foram desenvolvidos materiais com impressoras 3D, por exemplo, um copo para uma criança neurológica do CAPP. 

 

 

ABEx 

O projeto contou com seis grupos que desenvolveram três intervenções cada. Segundo os estudantes, “a vivência direta com as crianças e seus responsáveis, aliada à observação da prática fisioterapêutica, reforçou a importância do fisioterapeuta como um elo vital na equipe de saúde, promovendo o movimento, a funcionalidade e o bem-estar em um contexto de alta vulnerabilidade”. 

“A experiência da ABEX V é enriquecedora. Estamos envolvidos em 5 espaços diferentes, com públicos e dinâmicas totalmente distintas. É um desafio para os estudantes que precisam reconhecer o espaço, desenvolver um diagnóstico situacional e encontrar soluções para aquele problema. Enquanto docente ela se torna desafiadora pois são 6 espaços diferentes, requerendo muitas horas para organização”, compartilham os professores.


 

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Texto: Sophia Fransozi / Estagiária da Acin Jornalismo sob supervisão de Bruna Deitos

Fotos: Curso de Fisioterapia

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