De acordo com a professora Silvia Maria Alves de Almeida, durante a visita, os estagiários, que trabalham diretamente com os alunos do município, puderam perceber a importância dos espaços dentro da educação especial. “Trabalhamos os vários tipos de brinquedotecas e jogos que podem ser utilizados dentro da sala de aula, como forma de estímulo ao ensino”, explicou.

“Foi realmente bem interessante”, destacou a visitante, Melania Craco de Jesus, que trabalha na escola municipal de São Roque. “Não imaginava que fosse tão bom e como é importante”, complementou.

Ambos os espaços inaugurados há poucos meses na Unochapecó de São Lourenço, são dedicados para a formação acadêmica dos alunos do curso de Educação Especial, que durante o curso realizam atividades para estimular o conhecimento e a prática de ensino. “É muito importante aproximar a universidade da comunidade e principalmente incentivar que o conhecimento seja buscado. Essa visita serviu para formar parcerias e gerar conhecimento entre a comunidade e a academia”, finalizou a psicóloga Andreia Debner.

De acordo com a professora Silvia Maria Alves de Almeida, durante a visita, os estagiários, que trabalham diretamente com os alunos do município, puderam perceber a importância dos espaços dentro da educação especial. “Trabalhamos os vários tipos de brinquedotecas e jogos que podem ser utilizados dentro da sala de aula, como forma de estímulo ao ensino”, explicou.

“Foi realmente bem interessante”, destacou a visitante, Melania Craco de Jesus, que trabalha na escola municipal de São Roque. “Não imaginava que fosse tão bom e como é importante”, complementou.

Ambos os espaços inaugurados há poucos meses na Unochapecó de São Lourenço, são dedicados para a formação acadêmica dos alunos do curso de Educação Especial, que durante o curso realizam atividades para estimular o conhecimento e a prática de ensino. “É muito importante aproximar a universidade da comunidade e principalmente incentivar que o conhecimento seja buscado. Essa visita serviu para formar parcerias e gerar conhecimento entre a comunidade e a academia”, finalizou a psicóloga Andreia Debner.