Professor da Uno SLO assume presidência da Comissão de Direito Sistêmico

A proposta da Comissão é clara: transformar a advocacia em um instrumento facilitador, promovendo acordos sustentáveis e contribuindo para uma sociedade mais justa e menos judicializada.
São Lourenço do Oeste, 24 de março de 2025 - O advogado e professor universitário Daniel Ribeiro dos Santos, docente no curso de Direito da Uno São Lourenço do Oeste, foi nomeado presidente da Comissão de Direito Sistêmico da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Santa Catarina (OAB/SC). Com uma sólida trajetória na área jurídica, especialmente nos ramos tributário e sucessório, Ribeiro dos Santos traz para a função um compromisso com soluções inovadoras e humanizadas para os conflitos judiciais.
Embora reconheça que a comissão seja nov
a – está indo para o terceiro mandato – Ribeiro dos Santos pretende fortalecer ainda mais a atuação do Direito Sistêmico em todo o estado, estimulando práticas que reduzam a litigiosidade e encurtem o tempo de resolução dos processos.
“O Direito Sistêmico tem um enorme potencial para transformar a forma como lidamos com os conflitos. É com grande honra e senso de responsabilidade que assumo essa missão”, destaca Ribeiro dos Santos. “Precisamos inverter a lógica atual, que acaba mantendo disputas judiciais por cinco, dez ou até quinze anos. Nosso objetivo é ampliar o uso da mediação e de outras ferramentas que promovam soluções mais rápidas e equilibradas”, defende o profissional.
Segundo o novo presidente, uma das metas centrais do próximo mandato é a realização de um Congresso Nacional sobre Direito Sistêmico. O evento será voltado para advogados, acadêmicos e operadores do direito, com foco na apresentação de ferramentas práticas de conciliação, inteligência artificial e tecnologia para apoiar a atuação dos profissionais e do judiciário. “A formação acadêmica ainda é muito voltada para o processo judicial, com pouca ênfase na mediação e conciliação. Queremos mudar esse cenário, capacitando tanto advogados quanto futuros profissionais para que possam atuar como verdadeiros mediadores de conflitos”, pontua.
Além disso, Ribeiro dos Santos também quer fomentar debates sobre a valorização do trabalho advocatício, ajudando os profissionais a entenderem como melhor se posicionar frente aos clientes e à comunidade, inclusive na definição de honorários, sempre com foco na eficiência e na resolução amigável dos litígios.
A proposta da Comissão é clara: transformar a advocacia em um instrumento facilitador, promovendo acordos sustentáveis e contribuindo para uma sociedade mais justa e menos judicializada.
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Texto e fotos: Marcelo Coan /Assessoria de Imprensa Uno São Lourenço do Oeste.
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DIREITO
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